Em janeiro do ano 2012, a operação pela qual a Ericsson vendeu seus 50% do negócio de telefonia móvel para a Sony foi definitivamente fechada, encerrando uma década de relacionamento frutífero. Nos anos 90, no entanto, a multinacional de origem sueca vendeu seus próprios terminais. O ano de 1999 foi marcado por um em particular que foi vendido como se fosse churros, o Ericsson T28.

A Ericsson T28 era um terminal de alta qualidade e preço em conformidade, mas as suas dimensões reduzidas (97 × 50 × 15 mm) e de peso leve (89 gramas) o fez um objecto do desejo para todos os yuppies do tempo.

O telefone incorporou uma tela monocromática simples com 3 linhas de texto e foi projetada apenas para ligar e enviar mensagens. Seu formato era tão bom que visto no perfil quase parecia estar meio perdido. A parte de trás estava completamente plana, com a antena protuberante.

Lendas urbanas

O T28 foi apenas a versão de luxo do Ericsson T18, um terminal com o mesmo formato, mas mais grosso, que atuou em um dos primeiros Hoax ou lendas urbanas digitais. Um e-mail na rede assegurou que a Ericsson deu (supostamente para competir com a Nokia) para quem promoveu, enviando a mensagem.

Legendas urbanas para além de acomodar um factor de forma de bateria suficiente de modo fino, introduzido pela primeira vez Ericsson tecnologia de polímeros de iões de lítio T28 para uma 600mAh duradoura conversa de cinco horas.

O formato do telefone também era peculiar. O teclado estava protegido por uma pequena tampa que abrigava o microfone e abria automaticamente pressionando um botão na lateral.

truque de mágica que deslumbrou os fãs de telefones celulares Ericsson T28 e subiu ao topo das vendas, embora, com exceção de bateria de polímero e seu formato, desde há grandes inovações em software ou hardware.